sexta-feira, 23 de abril de 2010

Trabalho de Inglês

malawi
capital:Lilongwe
lingua oficial:Chichewa e Inglês
governo:republica presidesialista
-presidente Bingu wa mutharika
Indepedencia:do Reino Unido
-data 06 de julho de 1964
aréa:
-total 118 484 km²(97)
-água (%) 20,0
fronteira:Tanzânia(N e E),monçabique(E,S e W),e Zânbia (W)
população:
-Estimativa de 2008 13 931 831hab.(66°)
-densidade 102 hab./km²(72°)
moeda:kwacha malawiana(mwk)
clima:tropical
org.
internacional onu,ua,sadc,comunidade das nações
História

O primeiro contato significativo com o mundo europeu foi a chegada de David Livingstone à margem norte do lago Malawi (lago Niassa) em 1859 e o subsequente estabelecimento de missões da igreja presbiteriana escocesa. Em 1891, estabeleceu-se o Protetorado Britânico da África Central, transformado em 1907 no Protetorado de Niassalândia. Em 1953 o governo britânico criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, ou Federação Centro-Africana, que compreendia os territórios hoje referentes ao Malawi, Zâmbia, então Rodésia do Norte, e Zimbábue, então Rodésia do Sul. Em novembro de 1962, o governo britânico concordou em conceder à Niassalândia autonomia a partir do ano seguinte, o que marcou o fim da Federação, em 31 de dezembro de 1963, o Malawi tornou-se um membro inteiramente independente da Commonwealth em 6 de julho de 1964.

Dois anos mais tarde, torna-se uma república, ao mesmo tempo que Hastings Kamuzu Banda é eleito presidente sob uma constituição que permitia a existência apenas de um partido (Partido do Congresso do Malawi - MCP), o que conduziu, em 1971, à reeleição de Banda como presidente vitalício.

Em 1993, Banda perdeu o título de presidente vitalício, o que abriu as portas à realização das primeiras eleições multipartidárias a 17 de Maio de 1994, cujos resultados deram uma vitória escassa ao principal partido da oposição, a Frente de União Democrática, liderado por Bakili Muluzi.

politica

Política do Malawi tem lugar num quadro de uma república presidencial democracia representativa, no qual o presidente do Malawi é tanto chefe de estado e chefe de governo, e de um sistema multipartidário. O Poder Executivo é exercido pelo governo. O Poder Legislativo é investido tanto no governo como na Assembleia Nacional. O Judiciário é independente do Executivo e do Legislativo. O governo de Malawi é uma democracia multipartidária desde 1994.

geografia

O Malawi é um país interior da África Austral. Limita-se ao norte e a nordeste com a Tanzânia, ao sul, este e sudoeste com Moçambique e ao oeste com a Zâmbia.

O traço mais marcante da sua geografia é o lago Malawi ou Niassa, terceiro mais extenso de África, que ocupa cerca de um quarto do país, com aproximadamente 31 000 km², dividindo-o com Moçambique e fazendo a fronteira com a Tanzânia.

O relevo varia entre as planícies do rio Shire, que origina-se no Lago Niassa e deságua no rio Zambezi, já em território moçambicano, e planaltos desde a fronteira ocidental com a Zâmbia às proximidades da margem ocidental do Lago Niassa. Uma cadeia montanhosa estende-se de norte ao centro-oeste do país, com elevações entre 1000 e 2000 metros, que correspondem as montanhas que seguem o Vale do Rift da África Oriental. Na porção sudeste do país, a leste do vale do rio Shire, ergue-se o maciço de Mulanje (também pertencente às cadeias marginais do Vale do Rift) com o pico Sapitwa que, com 3002 m. de altitude, é o ponto mais elevado do país.

O clima é tropical na região central até o norte, com uma temperatura média anual de 30 °C, e mais ameno (clima temperado) ao sul, sob influência das correntes de ar frio (no inverno) do sul do continente africano, com estações do ano mais bem definidas que o centro-norte do país

Economia

De acordo com o relatório de 2005 do FMI, o Malawi é o país mais pobre do mundo. As principais atividades económicas são a agricultura e o turismo.


subdivisão

O Malawi está dividido em 3 regiões e estas em 28 distritos:[1]

[editar] Regiões

As regiões do Malawi são:

População: 4,814,321 (2003)
Área: 35,592 km²
Capital: Lilongwe
População: 1,389,475 (2003)
Área: 26,931 km²
Capital:Mzuzu
População: 5,345,045 (2003)
Área:31,753 km²
Capital: Blantyre.

[editar] Distritos

demográfia

Este artigo é sobre as características demográficas da população do Malawi, incluindo densidade populacional, etnicidade, nível de educação, a saúde da população, situação econômica, confissões religiosas e outros aspectos da população.

O nome Malawi deriva do Maravi, um povo Bantu que vieram do sul do Congo cerca de 600 anos atrás. Ao chegar à zona norte de Lago Malawi, o Maravi dividido. Um ramo, os ancestrais dos dias atuais Chewas, mudou-se para sul até à margem ocidental do lago. O outro, os ancestrais dos Nianjas, mudou-se para baixo do banco do leste para o sul do país.

Em 1500, as duas divisões da tribo haviam estabelecido um reino que se estende do norte da atual cidade de Nkhotakota ao rio Zambeze, no sul, e do Lago Malawi no leste, para o rio Luangwa no Zâmbia, a oeste.

Migrações e conflitos tribais impediram a formação de uma sociedade coesa até a virada do século 20. Em anos mais recentes, as diferenças étnicas e tribais têm diminuído. Distinções e rivalidades regionais, no entanto, persistem. Apesar de algumas diferenças claras, sem atrito significativo existe atualmente entre os grupos tribais, e o conceito de nacionalidade do Malawi começou a tomar posse. Predominantemente uma população rural, que são geralmente conservadoras e tradicionalmente não-violentas.

Os Chewas constituem 90% da população da região central, a tribo Nianja predomina no sul e a Tumbuka no norte. Além disso, um número significativo de Tongas vivem no Norte; Ngonis - um ramo dos Zulus que vieram de África do Sul, no início dos anos 1800 - vivem abaixo do norte e regiões menores centrais, e os Yao, que são na sua maioria muçulmanos, predominam na região Sul do país e vivem em uma faixa larga a partir de Blantyre e Zomba ao norte do Lago Malawi e no leste da fronteira com o Moçambique. Bantus de outras tribos vieram de Moçambique como refugiados.

curiosidade

  • Em 2006, o país ganhou grande notoriedade na imprensa mundial depois que a popstar Madonna anunciou que adotaria uma criança malawiana. Em 10 de Outubro daquele ano, Madonna iniciou o processo legal de adoção do pequeno David Banda (nascido a 24 de Setembro de 2005), que conheceu durante uma visita ao país. A criança saiu do Malawi a 18 de Outubro de 2006 com destino à residência de Madonna em Londres. Segundo as leis do Malawi, não é permitido a adoção de crianças por estrangeiros. Madonna, que atualmente custeia o projeto Raising Malawi, foi acusada de usar o seu status de celebridade para passar por cima da lei. O processo gerou controvérsia na medida em que se questionou se Madonna recebeu tratamento especial no caso, dado que a lei do Malawi exige um ano de residência no país para quem pretende adotar uma criança.
  • Em 2009, Madonna tenta a adoção de uma segunda criança malawiana órfã e visita o país em companhia de David Banda que finalmente se encontra com seu pai biológico que o colocou num orfanato por alegadamente não ter condições para o criar.



momento paleolitico e momento neolitico




No período do Paleolítico Superior são feitas as primeiras pinturas em cavernas e paredes externas de pedra, há aproximadamente 15.000 anos. A representação de vários animais (cavalos, mamutes, bois, veados) é comum, como se pode observar na caverna de Lascaux, França - sítio arqueológico descoberto em 1940.

O que eu intendo dessa imagem e que o fogo fez parte do momento Paleolitico.nesta época o fogo servia para aquercer nosso ansetrais ,afastar animais feros e conzinha sua comida.

momento neolitico

segunda-feira, 5 de abril de 2010

renacismento

Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas os estudiosos não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor consultado.[1] Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[2]

Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".[3]

O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.

idade media

A Idade Média, Idade Medieval, Era Medieval ou Medievo foi o período intermédio numa divisão esquemática da História da Europa, convencionada pelos historiadores, em quatro "eras", a saber: a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.